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1.
Rev. bras. ginecol. obstet ; 28(1): 38-43, jan. 2006.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-430959

ABSTRACT

OBJETIVOS: avaliar a reprodutibilidade intra-observador e interobservador da medida do volume endometrial utilizando ultra-sonografia tridimensional (3D) e o programa VOCAL® (Virtual Organ Computer-aided AnaLysis). MÉTODOS: um bloco ultra-sonográfico 3D do endométrio foi obtido de cinco pacientes inférteis voluntárias que apresentavam diferentes volumes endometriais. Para cada bloco 3D, o volume endometrial foi calculado utilizando o modo manual em quatro diferentes passos de rotação (30°, 15°, 9° e 6°) por dois diferentes observadores. Dez medidas foram obtidas para cada rotação e por cada observador. Testamos a diferença entre as médias com o one-way ANOVA e o pós-teste de Tukey e a reprodutibilidade com os coeficientes de correlação intraclasse. RESULTADOS: as medidas realizadas com passo de rotação de 30° foram associadas a médias significativamente menores em 3 das 5 pacientes. Não houve diferença entre as médias obtidas pelos passos de rotação de 15°, 9° ou 6°. Em nenhuma das avaliações foi notada diferença entre as médias obtidas pelos dois observadores. Os coeficientes de correlação intraclasse foram significativamente menores com o passo de rotação de 30° (todos abaixo de 0,984) que com os outros passos de rotação (todos acima de 0,996). CONCLUSÕES: o uso de passos de rotação de 15° ou menos apresentou medidas reprodutíveis do volume endometrial: não houve diferença significativa entre as médias obtidas pelos dois observadores, associado ao alto coeficiente de correlação intraclasse (>0,996). É recomendável o uso do passo de rotação de 15°, pois demora menos para ser obtido em comparação com 6° e 9°.


Subject(s)
Pregnancy , Humans , Female , Endometrium , Imaging, Three-Dimensional , Infertility/diagnosis , Infertility/therapy , Reproductive Techniques, Assisted
2.
Rev. bras. ginecol. obstet ; 25(9): 673-678, out. 2003. tab, graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-352880

ABSTRACT

Objetivo: avaliar o volume uterino de mulheres entre 10 e 40 anos, verificando-se se o volume uterino de adolescentes é menor que o volume uterino de mulheres entre 20 e 40 anos. Procuram-se enfatizar as diferenças entre o volume uterino de adolescentes e mulheres adultas correlacionando-as com a imaturidade do trato genital de adolescentes para a gravidez e o parto. Métodos: estudo transversal, no qual 828 pacientes entre 10 e 40 anos foram divididas em dois grupos e avaliadas por meio da ultra-sonografia transabdominal para aferiçäo do volume uterino. O primeiro grupo (Ad) foi formado por 477 (57,7 por cento) adolescentes e o segundo grupo (Ma) por 351 (42,3 por cento) mulheres adultas entre 20 e 40 anos. No grupo Ad, os exames ultra-sonográficos foram realizados por um único observador e no grupo Ma, por um grupo de médicos que seguiram a mesma metodologia utilizada no grupo Ad. Os aparelhos ultra-sonográficos utilizados foram Image Point HX (Hewlett Packard) e Hitachi 525, com transdutor convexo multifreqüencial. O cálculo do volume uterino foi obtido pelos diâmetros longitudinal (DL), ântero-posterior (DAP) e transverso (DT), multiplicados pela constante 0,45. Resultados: o volume uterino de adolescentes entre 10 e 17 anos foi menor que o volume uterino de mulheres entre 20 e 40 anos (p<0,05). Adolescentes secundíparas apresentaram volume uterino semelhante ao volume uterino de mulheres secundíparas entre 20 e 40 anos (62,6 ± 20,6 e 69,0 ± 22,9) (p>0,05). Conclusäo: o volume uterino de adolescentes com menos de 18 anos ou primíparas é menor que o volume uterino de mulheres entre 20 e 40 anos. Entretanto, adolescentes com 18 anos ou mais, ou secundíparas, têm volume uterino similar ao volume uterino de mulheres entre 20 e 40 anos


Subject(s)
Humans , Female , Child , Adolescent , Adult , Puberty , Menstrual Cycle , Uterus , Ultrasonography
3.
Rev. bras. ginecol. obstet ; 25(6): 437-442, jul. 2003. tab, graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-347977

ABSTRACT

OBJETIVO: observar a evoluçäo dos índices de resistência, pulsatilidade, velocidade máxima, velocidade diastólica final e tempo de aceleraçäo da artéria cerebral média fetal entre a 22ª e a 38ª semana de gestaçäo. MÉTODOS: foi feito estudo observacional prospectivo e longitudinal no qual 33 fetos de gestantes normais foram avaliados entre a 22ª e a 38ª semana de gestaçäo. A idade gestacional foi determinada pela data da última menstruaçäo e/ou pelo exame ultra-sonográfico do primeiro trimestre. Os exames ultra-sonográficos com Doppler foram feitos por um único observador, que utilizou aparelho modelo Image Point 1800 (Hewlett Packard), com transdutor multifreqüencial. Para a aquisiçäo do traçado Doppler da artéria cerebral média, o indicador de amostra foi calibrado para um volume de amostra de 1 mm³ e colocado na artéria cerebral média anterior o mais próximo da calota craniana. O ângulo de insonaçäo foi mantido entre 5º e 19º e o filtro foi ajustado na freqüência de 50-100 Hz. Os recém-nascidos foram avaliados no intuito de comprovar que os fetos eram vigorosos e adequados para a idade gestacional. RESULTADOS: os resultados obtidos para o índice de resistência e pulsatilidade revelaram que a evoluçäo dos valores no período entre a 22ª e a 38ª semana é descrita por uma equaçäo do 2ºgrau, representando uma parábola. Os valores medianos para o índice de resistência foram de 0,81 na 22ª semana e 0,75 na 38ª semana. O índice de pulsatilidade foi de 1,59 na 22ª semana e 1,45 na 38ª semana. A velocidade sistólica máxima aumentou progressivamente ao longo da gestaçäo, com valores de 26,3 cm/s na 22ª semana e 57,7 cm/s na 38ª semana. A velocidade diastólica final teve aumento progressivo a partir de 26 semanas (5,21 cm/s) até o termo (14,6 cm/s). O tempo de aceleraçäo mostrou aumento significativo apenas entre 26 e 30 semanas, cujos valores foram de 0,04 s na 26ª semana e 0,05 s na 30ª semana. CONCLUSÄO: concluiu-se que os índices de resistência, pulsatilidade e velocidade sistólica máxima apresentaram valores variáveis de acordo com a idade gestacional e säo semelhantes ao observado na maioria dos estudos anteriores. O tempo de aceleraçäo apresentou pequenas modificaçöes nas semanas gestacionais avaliadas


Subject(s)
Humans , Female , Pregnancy , Adolescent , Adult , Middle Cerebral Artery/embryology , Fetus , Laser-Doppler Flowmetry , Middle Cerebral Artery , Prospective Studies , Ultrasonography, Prenatal
6.
Rev. bras. ginecol. obstet ; 23(2): 101-105, mar. 2001. graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-331474

ABSTRACT

Objetivo: estudar as modificações do índice de líquido amniótico (ILA), mensuradas pela ultra-sonografia, da pressão arterial média (PAM) e do pulso em gestantes normais quando submetidas a imersão corporal subtotal em água, por diferentes intervalos de tempo, e padronização da técnica. Métodos: foram estudados os valores do lLA, como descrito por Phelan et al, de um grupo de 52 gestantes, com idade gestacional igual ou superior a 28 semanas, consideradas clinicamente normais, antes e após a sua imersão subtotal em um tanque com água aquecida entre 32ºC e 34ºC, por 30, 45 e 60 minutos. Resultados: as médias da PAM, antes e depois da imersão, mostraram diferenças estatisticamente significantes: 87,8 e 87,1 no grupo de 30 minutos, 76,7 e 66,6 no grupo de 45 minutos e 77,4 e 60,7 no grupo de 60 minutos. As médias de pulso também foram diferentes, com valores 74,9 e 78,7 no grupo de 30 minutos, 83,6 e 85,2 no grupo de 45 minutos e 84,9 e 90,6 no grupo de 60 minutos. Quanto ao grupo que foi submetido a imersão por 30 minutos, o valor médio do ILA foi de 11,7 cm antes e de 16,8 cm após imersão. No grupo de 45 minutos, o valor médio do ILA foi de 9,7 cm antes e de 13,8 cm após a imersão. No grupo de 60 minutos. o valor médio do lLA foi de 9,5 cm antes e de 13,6 cm após a imersão. O tempo de imersão de 30 minutos é tão eficaz e suficiente quanto 45 e 60 minutos. Conclusões: a imersão subtotal de gestantes em água é segura, prática e capaz de imobilizar os fluidos durante a gestação, aumentando o volume de líquido amniótico.


Subject(s)
Humans , Female , Pregnancy , Amniotic Fluid , Pregnancy , Arterial Pressure , Pulse
7.
Rev. bras. ginecol. obstet ; 18(3): 257-60, abr. 1996. ilus
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-168086

ABSTRACT

É reportada a ocorrência de dois casos de encarceramento uterino e gravidez, diagnosticados e conduzidos na Clínica Obstétrica do Hospital Geral de Fortaleza (ex-INAMPS), num total de 41.037 gestaçoes. O primeiro foi solucionado através de laparotomia exploradora, com lise das aderências que aprisionavam o útero retrovertido na pequena pélvis, combinada com compressao bidigital do fórnice vaginal posterior. Isso foi em decorrência do insucesso da intervençao conservadora. No segundo, conseguiu-se a liberaçao do útero gravídico retrovertido fixo, através do toque combinado. As abordagens só foram levadas a efeito, após debelaçao do quadro de infecçao urinária que acometia ambas as pacientes e postas em prática sob analgesia perdural. As gravidezes atingiram o termo, com nascimento de fetos vivos e saudáveis.


Subject(s)
Humans , Female , Pregnancy , Adult , Pregnancy Complications/diagnosis , Uterine Diseases/diagnosis , Pregnancy Complications/therapy , Uterine Diseases/therapy , Urinary Retention
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